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Como resolver conflitos com fornecedores

Data: 12/03/2018

Infelizmente, conflitos – sejam grandes ou pequenos – fazem parte da rotina de todo mundo, e quem administra empresas não escapa desse tipo de situação. Os desentendimentos podem acontecer sempre que duas partes têm diferentes interpretações sobre um mesmo problema, e isso é comum, já que as pessoas costumam ter percepções distintas dos fatos. Em pequenas empresas, onde o convívio com funcionários, fornecedores e clientes é mais intenso, esses conflitos são ainda mais frequentes e podem gerar sérias discussões. É claro que minimizar conflitos é importante para o empreendedor, afinal, equilibrar uma rotina cheia de tarefas pode se tornar muito mais difícil quando é preciso lidar com desentendimentos, especialmente com fornecedores. Frequentemente, falamos por aqui sobre a importância do bom relacionamento com os parceiros para o desenvolvimento do seu negócio, e sabemos que às vezes alguns desencontros podem trazer sérios prejuízos às operações da sua empresa. Trocar o fornecedor nem sempre é a melhor opção. Uma mudança repentina pode prejudicar o caixa da sua empresa, gerar problemas de logística e até comprometer a qualidade do serviço que você oferece ao mercado. Em situações assim, o que o empreendedor pode fazer? Para muitos, a tentativa de resolver o caso se transforma em uma ação na Justiça. Porém, o excesso de burocracia e formalidades a demora para a solução do caso desfavorecem essa alternativa – que muitas vezes nem resultam em acordos, mas em meras determinações que podem deixar as duas partes insatisfeitas. Assim, as ações do judiciário consomem tempo e dinheiro, bens muito valiosos para quem empreende. Nesse cenário, alguns mecanismos extrajudiciais têm conquistado empresários de todos os portes e setores de atuação: os processos de conciliação, mediação e arbitragem. A proposta é que as empresas possam resolver problemas com fornecedores, clientes e até entre sócios de maneira eficaz e sem precisar acionar a Justiça. Na ACSP, uma câmara realiza esses processos com o objetivo de encontrar soluções para os conflitos em até 30 dias. Trata-se de uma iniciativa realizada em parceria com a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), que administra a Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial (CBMAE) em várias regiões do país. Para resolver conflitos por meio da unidade da CBMAE na ACSP, só é preciso que uma das partes leve o caso pessoalmente à equipe da câmara, que está instalada na sede central da ACSP, na Rua Boa Vista, 51, no Centro de São Paulo. Os técnicos da câmara irão avaliar o problema e apontar qual o melhor caminho para a sua resolução. Então, a outra parte envolvida será convidada a participar de uma primeira audiência de conciliação. Para os associados da ACSP, há até 30% de desconto nos valores dos processos encaminhados dentro da CBMAE. Arbitragem, mediação ou conciliação? A conciliação geralmente é usada para resolver conflitos entre partes que não possuem uma relação continuada. Já a mediação é normalmente usada para resolver problemas entre parte que tenham vínculo mais duradouro, como entre uma empresa e seu fornecedor de matéria-prima. Tanto na conciliação quanto na mediação espera-se que as partes cheguem a um acordo. Já no caso da arbitragem, é um árbitro especialista que irá proferir uma decisão caso não tenha acordo. Atenção às escolhas Muitos desentendimentos podem ser evitados se certos cuidados forem tomados ainda no momento da escolha dos fornecedores. Busque referências sobre as empresas com as quais você deseja fazer negócio e avalie os mínimos detalhes: a empresa fornece produtos de fabricação própria ou terceirizada? Onde ficam as fábricas? O fornecedor possui estrutura de suporte pós-venda e uma equipe de treinamento e capacitação que atenda as suas dúvidas e de seus funcionários? Observar questões como essas é muito importante para afastar problemas. Fique atento! Você já conhecia os processos de arbitragem, mediação e conciliação? Gostou de saber que é possível resolver conflitos com fornecedores de maneira mais simples e rápida? Para conhecer mais sobre essas soluções e como elas podem ser úteis para você, acesse aqui e confira!




Como resolver conflitos com fornecedores

Data: 12/03/2019

 Infelizmente, conflitos – sejam grandes ou pequenos – fazem parte da rotina de todo mundo, e quem administra empresas não escapa desse tipo de situação. Os desentendimentos podem acontecer sempre que duas partes têm diferentes interpretações sobre um mesmo problema, e isso é comum, já que as pessoas costumam ter percepções distintas dos fatos.

Em pequenas empresas, onde o convívio com funcionários, fornecedores e clientes é mais intenso, esses conflitos são ainda mais frequentes e podem gerar sérias discussões. É claro que minimizar conflitos é importante para o empreendedor, afinal, equilibrar uma rotina cheia de tarefas pode se tornar muito mais difícil quando é preciso lidar com desentendimentos, especialmente com fornecedores.

Frequentemente, falamos por aqui sobre a importância do bom relacionamento com os parceiros para o desenvolvimento do seu negócio, e sabemos que às vezes alguns desencontros podem trazer sérios prejuízos às operações da sua empresa. Trocar o fornecedor nem sempre é a melhor opção.

Uma mudança repentina pode prejudicar o caixa da sua empresa, gerar problemas de logística e até comprometer a qualidade do serviço que você oferece ao mercado. Em situações assim, o que o empreendedor pode fazer? Para muitos, a tentativa de resolver o caso se transforma em uma ação na Justiça. Porém, o excesso de burocracia e formalidades a demora para a solução do caso desfavorecem essa alternativa – que muitas vezes nem resultam em acordos, mas em meras determinações que podem deixar as duas partes insatisfeitas. Assim, as ações do judiciário consomem tempo e dinheiro, bens muito valiosos para quem empreende.

Nesse cenário, alguns mecanismos extrajudiciais têm conquistado empresários de todos os portes e setores de atuação:

os processos de conciliação, mediação e arbitragem.

A proposta é que as empresas possam resolver problemas com fornecedores, clientes e até entre sócios de maneira eficaz e sem precisar acionar a Justiça. Na ACSP, uma câmara realiza esses processos com o objetivo de encontrar soluções para os conflitos em até 30 dias. Trata-se de uma iniciativa realizada em parceria com a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), que administra a Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial (CBMAE) em várias regiões do país. Para resolver conflitos por meio da unidade da CBMAE  só é preciso que uma das partes leve o caso pessoalmente à equipe da câmara mais próxima, em sua cidade.  Os técnicos da câmara irão avaliar o problema e apontar qual o melhor caminho para a sua resolução. Então, a outra parte envolvida será convidada a participar de uma primeira audiência de conciliação.

 Arbitragem, mediação ou conciliação?

A conciliação geralmente é usada para resolver conflitos entre partes que não possuem uma relação continuada. Já a mediação é normalmente usada para resolver problemas entre parte que tenham vínculo mais duradouro, como entre uma empresa e seu fornecedor de matéria-prima. Tanto na conciliação quanto na mediação espera-se que as partes cheguem a um acordo.

Já no caso da arbitragem, é um árbitro especialista que irá proferir uma decisão caso não tenha acordo.

Muitos desentendimentos podem ser evitados se certos cuidados forem tomados ainda no momento da escolha dos fornecedores.

Busque referências sobre as empresas com as quais você deseja fazer negócio e avalie os mínimos detalhes: a empresa fornece produtos de fabricação própria ou terceirizada? Onde ficam as fábricas? O fornecedor possui estrutura de suporte pós-venda e uma equipe de treinamento e capacitação que atenda as suas dúvidas e de seus funcionários? Observar questões como essas é muito importante para afastar problemas. Fique atento!

Você já conhecia os processos de arbitragem, mediação e conciliação? Gostou de saber que é possível resolver conflitos com fornecedores de maneira mais simples e rápida? 

Fonte AC São Paulo




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